sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Para as pessoas FALSAS

Pessoas falsas!


Odeio pessoas falsas, cínicas e egoístas!
Infelizmente conheço muita gente assim e cada vez mais aparecem pessoas desse genero!
Pessoas que sorriem e se fazem de amigas só para conseguir algo!
Já levei muito pontapé por ser ingénua e achar que são todos como eu!
Mas agora felizmente ja não penso assim!
Tenho duas frases que costumo dizer e que acredito muito nelas!
Aqui vão:
- Quem se mete na nossa vida e fala é quem não está bem com a sua própria vida!
- Só desconfia quem tem que se lhe diga!

E vocês que pensam dessas pessoas?
Que para mim elas deviam começar a olhar por elas abaixo!
Beijocas!

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Danças folclóricas


  • Candelabro (shamadan): Elemento original egípcio, o candelabro era utilizado no cortejo de casamento, para iluminar a passagem dos noivos e dos convidados. Dança-se, atualmente, como uma representação deste rito social, utilizando o ritmo zaffa.
  • Taças: Variação ocidental da dança com candelabro.
  • Khaligi: Dança genérica dos países do golfo pérsico. É caracterizada pelo uso de uma bata longa e fluida e por intenso uso dos cabelos. Caracteriza-se por uma atmosfera de união familiar, ou simplesmente fraterna entre as mulheres presentes. Dança-se com ritmos do golfo, principalmente o soudi.
  • Jarro: Representa o trajeto das mulheres em busca da água. Marcada também pelo equilíbrio.
  • Säidi: Dança do sul do Egito, podendo ser dançada com o bastão (no ocidente, bengala).
  • Hagallah: Originária de Marsa Matruh, na fronteira com o deserto líbio.
  • Meleah laff: representação do cotidiano portuário egípcio de Alexandria. As mulheres trajam um pano (meleah) enrolado (laff) no corpo.
As danças folclóricas normalmente retratam os costumes ou rituais de certa região de e por isso são utilizadas roupas diferentes das de dança do ventre clássica.
  • A dança com a cobra é considerada ato circense - a cobra era considerada sagrada no Antigo Egito e por isso algumas bailarinas fazem alusão nas performances - mas não é considerada representativa da dança.

Evolução histórica: aspectos gerais


Tendo sido influenciada por diversos grupos étnicos do Oriente, absorveu os regionalismos locais, que lhe atribuíam interpretações com significados regionais. Surgiam desta forma, elementos etnográficosbastante característicos, como nomes diferenciados, geralmente associados à região geográfica em que se encontrava; trajes e acessórios adaptados; regras sobre celebrações e casamentos; elementos musicais criados especialmente para a nova forma; movimentos básicos que modificaram a postura corporal e variações da dança. Nasce então, a Dança Folclórica Árabe.
A dança começou a adquirir o formato atual, a partir de maio de 1798, com a invasão de Napoleão Bonaparte ao Egito, quando recebeu a alcunha Danse du Ventre pelos orientalistas que acompanhavam Napoleão. Porém, durante a ocupação francesa no Cairo, muitas dançarinas fogem para o Ocidente, pois a dança era considerada indecente, o que leva à conclusão de que conforme as manifestações políticas ereligiosas de cada época, era reprimida ou cultuada: o Islamismo, o Cristianismo e conquistadores comoNapoleão Bonaparte reprimiram a expressão artística da dança por ser considerada provocante e impura.
Neste período, os franceses encontraram duas castas de dançarinas:
  • As Awalim (plural de Almeh), consideradas cultas demais para a época, poetizas, instrumentistas, compositoras e cantoras, cortesãs de luxo da elite dominante, e que fugiram do Cairo assim que os estrangeiros chegaram;
  • As Ghawazee (plural de Ghazeya), dançarinas populares, ciganas - descendentes dos grupos de ciganos dumi (دومي) (ou nawar) e helebi (os mais comuns no Egipto e na região do Levante), que passavam o tempo entretendo os soldados. Entre os ciganos do Médio Oriente, a dança não é conciderada vergonhosa, e as suas mulheres cantam e dançam para animar festas de casamento e eventos em geral, o que é aceite pela sociedade mais ampla, mas contribui ainda mais para manter os ciganos com status inferior.
As Ghawazee descobriram nos estrangeiros, clientes em potencial e foram proibidas de se aproximarem das barracas do exército. No entando, a maioria não respeitava as novas normas estabelecidas, e como conseqüência, quatrocentas Ghawazee foram decapitadas e as cabeças foram lançadas ao Nilo.
Originalmente a dança possuía um aspecto religioso nos cultos à deusa mãe, não se sabe ao certo como foi a ligação com a idéia da prostituição, mas acredita-se que tudo tenha começado no período de transição do matriarcado para o patriarcado, quando as danças femininas passam a ser vistas como ameaça ao novo domínio político.
história dá um salto, e em 1834, o governador Mohamed Ali, proíbe as performances femininas no Cairo, por pressões religiosas. Em1866, a proibição é suspensa e as Ghawazee retornam ao Cairo, pagando taxas ao governo pelas performances.
No início da ocupação britânica em 1882, clubes noturnos com teatros, restaurantes e music halls, já ofereciam os mais diversos tipos de entretenimento.
Taheya Karioca - Hollywood - 1920
cinema egípcio começa a ser rodado em 1920, e usa o cenário dos night clubs, com cenas da música e da dança regional. Hollywood passa a exercer grande influência na fantasia ocidental sobre o Oriente, modificando os costumes das dançarinas árabes. Surgem bailarinas consagradas, nomes como Nadia Gamal e Taheya Karioca, entre muitos outros ainda hoje estudados pelas praticantes da Dança Oriental. O aspecto cultural da prostituição relacionada à dança passa a ser dicotomizado: criam-se bailarinas para serem estrelas, com estudos sobre dança, ritmos árabes e teatralidade.
No Brasil a dança foi difundida pela mestra síria Shahrazad e mestra Saamira Samia.
Na década de 1990, a dança do ventre teve o maior impulso durante a exibição da novela O Clone, pela Rede Globo de Televisão, produção a qual tinha por tema as peripécias de uma muçulmana marroquina em terras brasileiras. Contudo, o término da exibição da telenovela não arrefeceu o interesse, existindo atualmente diversas escolas e espaços de dança dedicados à "Raks Sharqi".
Dança do Ventre, por não ter sido, em origem, uma dança moldada para o palco, não apresenta regulações quanto ao aprendizado. Os critérios de profissionalismo são subjetivos, tanto no ocidente quanto nos países árabes, embora já comecem a ser discutidos no Brasil.
Alusão às posições dos papiros egípcios
Na passagem para o formato de palco, determinados elementos cênicos foram incorporados, principalmente no Ocidente:
  • Espada: A origem é nebulosa e não necessariamente atribuída á cultura egípcia ou árabe, sendo explicada por várias lendas e suposições.
    • O que é certo, porém, é que a bailarina que deseja dançar com a espada, precisa demonstrar calma e confiança ao equilibra-la em diversas partes do corpo;
    • Pontos de equilíbrio mais comuns: cabeça, queixo, ombro, quadril e coxa;
    • Também é considerado um sinal de técnica executar movimentos de solo durante a música;
  • Punhal: Variação da dança com a espada, também sem registro de uso nos países árabes.
    • O desafio para a bailarina nesta dança não é a demonstração de técnica, mas sim a de sentimentos;
  • Véus: Ao contrário do que se pensa, é uma dança de origem ocidental norte-americana, tendo sido, portanto, criada há pouco tempo, ao contrário das danças folclóricas.
    • Hoje é uma dança extremamente popular, e mesmo os leigos na Dança do Ventrecostumam entende-la e apreciá-la.

Evolução técnica: aspectos gerais


Tecnicamente, os movimentos são marcados pelas ondulações abdominais, de quadril e tronco isoladas ou combinadas, ondulações de braços e mãos, tremidos (shimmies) e batidas de quadril , entre outros. Segundo a pesquisadora norte-americana Morroco, as ondulações abdominais consistem na imitação das contrações do parto: tribos do interior do Marrocos realizam ainda hoje, rituais de nascimento, em que as mulheres se reúnem em torno da parturiente com as mãos unidas, e cantando, realizam as ondulações abdominais a fim de estimular e apoiar a futura mãe a ter um parto saudável, sendo que a futura mãe fica de pé, e realiza também os movimentos das ondulações com a coluna. Estas mulheres são assim treinadas desde pequenas, através de danças muito semelhantes à Dança do Ventre.
Ao longo dos anos, sofreu modificações diversas, inclusive com a inclusão dos movimentos do ballet clássico russo em 1930.
Dentre os estilos mais estudados estão os estilos das escolas:
  • Egípcia: manifestações sutis de quadril, domínio de tremidos, deslocamentos simplificados adaptados do Ballet Clássico, movimentos de braços e mãos simplificados;
  • Norte-americana: manifestações mais intensas de quadril, deslocamentos amplamente elaborados, movimentos do Jazz, utilização de véus em profusão, movimentos de mãos e braços mais bem explorados;
  • Libanesa: com shimmies mais amplos e informais, seguidos de deslocamentos muito simplificados.
No Brasil a prática revela uma tendência de copiar os detalhes de cada cultura, para fins de estudo e aumento de repertório. O estilo brasileiro tem se revelado ousado, comunicativo, bem-humorado, rico e claro no repertório de movimentos, assim como na Argentina, onde a dança do ventre é muito apreciada, estudada e praticada.

Origens



A origem é controversa. É comum atribuir a origem a rituais oferecidos em templos dedicados à deusa Ísis, em agradecimento à fertilidadefeminina e às cheias do rio Nilo, as quais representavam fartura de alimentos para a região; embora a Egiptologia afirme que não há registros desta modalidade de dança nos papiros - as danças egípcias possuíam natureza acrobática. É possível que alguns dos movimentos, como as ondulações abdominais, já fossem conhecidos no Antigo Egito, com o objetivo de ensinar às mulheres os movimentos de contração do parto. Com o tempo, foi incorporada ao folclore árabe durante a invasão moura no país, na Idade Média. Não há, contudo, registros em abundância da evolução na Antiguidade.
Por possuir elementos corporais e sexuais femininos, acredita-se que sua origem remonta ao Período Matriarcal, desde o Neolítico, cujos movimentos revelam sensualidade, de modo que a forma primitiva era considerada um ritual sagrado. A origem está relacionada aos cultos primitivos da Deusa Mãe, Grande Deusa ou Mãe Cósmica: provavelmente por este motivo, os homens eram excluídos do cerimonial(Portinari, 1989). As mais antigas noções de criação se originavam da idéia básica do nascimento, que consistia na única origem possível das coisas e esta condição prévia do caos primordial foi extraída diretamente da teoria arcaica de que o útero cheio de sangue era capaz de criar magicamente a prole. Acreditava-se que a partir do sangue divino do útero e através de um movimento, dança ou ritmo cardíaco, que agitasse este sangue, surgissem os "frutos", a própria maternidade. Essa é uma das razões pelas quais as danças das mulheres primitivas eram repletas em movimentos pélvicos e abdominais.
As manifestações primitivas, cujos movimentos eram bem diferentes dos atualmente executados, tiveram passagem pelo Antigo Egito,BabilôniaMesopotâmiaÍndiaPérsia e Grécia, tendo como objetivo através ritos religiosos, o preparo de mulheres para se tornarem mães.

Dança do ventre ♥


dança do ventre é uma famosa dança praticada originalmente em diversas regiões do Oriente Médio e da Ásia Meridional. De origem primitiva e nebulosa, datada entre 7000 e 5000 a.C, seus movimentos aliados a música e sinuosidade semelhente a uma serpente foram registrados no Antigo EgitoBabilôniaMesopotâmiaÍndiaPérsia e Grécia, e tinham como objetivo preparar a mulher através de ritos religiosos dedicados a deusas para se tornarem mães. Com a invasão dos árabes, a dança foi propagada por todo o mundo. A expressão dança do ventre surgiu na França, em 1893.No Oriente é conhecida pelo nome em árabe raqṣ sharqī (رقص شرقي, literalmente "dança oriental"), ou raqṣ bládi (رقص بلدي, literalmente "dança da região", e, por extensão, "dança popular"), ou pelo termo turco çiftetelli (ou τσιφτετέλι, em grego).
É composta por uma série de movimentos vibrações, impacto, ondulações e rotações que envolvem o corpo como um todo. Na atualidade ganhou aspectos sensuais exóticos, sendo excluída de alguns países árabes de atitude conservadora.

   

CONSELHO DE IRMÃAO ♥

O que eu temia aconteceu,
Pekeno vem me ajudar um conselho de irmão agora você
Vai me dar
Eu jamais vou esquecer uma data como aquela por uma
Simples conversa me apaixonei por ela
Ai moleque tá ligado no momento eu não tô bem,
Agora eu tô carente precisando de alguém
De lembranças só as boas por favor não leve a mal um
Sorriso como aquele eu nunca vou achar igual
Por favor te peço mano em você vou confiar,
Não me considere um fraco se a lágrima rolar
Diferentemente eu tô pagando meu veneno
Agora eu tô sofrendo e geral tá percebendo
É difícil esquecer uma noite como aquela
No cantinho, numa sala, na cabeça só vem ela
Uma decisao difícil machucou meu coração
Foi difícil aceitar aquela separação
Coração pede você como nunca um dia quis
Vamos continuar juntos e ter um final feliz
Você foi aquela mina que um dia me fez bem
Porque eu te quero demais como nunca quis alguém
Queria voltar no tempo de novo te conhecer
Eu não me arrependi de nada eu apenas posso dizer
Que cai na sua malícia e eu quero te lembrar
Foi o meu primeiro amor e único, pode pa, é de
Verdade
O coração vai pedindo seu carinho quando não estás aqui
Bate frio eu estou sozinho
Agora arrependido eu estou aqui pra te dizer não vou me
Enganar ainda gosto de você...

Demoro ai menor tô contigo nessa luta
Desacreditou da vida doidão agora, escuta
Diz que nunca vai chorar ninguém no mundo é o terror
O guerreiro mais respeitado na guerra também chorou
Moleque tu vai seguir, levantar a cabeça
Essa mina não te merece ce pode ter certeza
Prometeu tá do seu lado no inferno ou no céu
Cade ela no momento pra fazer seu papel
O desejo dessa mina é sua humilhação
Da valor pra quem te ama e não pra uma ilusão
A beleza te faz bem mais não te traz o carinho
A flor mais linda do campo é lotada de espinho
Não jogue sua vida fora por causa de mulher
Nesse jogo eu tô ligado você sabe qual que é
Encontrou o seu amor com uma linda princesa
A alegria dessa mina é a sua tristeza
Eu consigo te entender melhor do que ninguém
Deixa essa magoa de lado que eu só quero seu bem
A vida é mó batalha nóis tá junto pra vencer
Nessa guerra ai moleque mano eu sou mais você
Eu te entendo ai moleque desabafa doidão
Não esconde o que ce sente porque eu so seu irmão
Mais agora pare e pense escuta eu vo dize
Se ela te amasse mano não te faria sofrer
O pekeno no conselho aqui mano tá dizendo
Você é moleque top porra tá esquecendo
Cade aquele moleque mano que eu conheci
Que falava que amor nunca iria sentir
A vida é complicada tá ligado menor
Não desacredita dela que até pode ser pior
O tempo passa vai e vem e um dia as coisa muda
Um conselho de irmão tá ligado sempre ajuda

Pra que eu vo sofrer em silêncio
Se meu coração tá ouvindo tudo?
Não adianta esconder tudo na vida muda
Um conselho de irmão sempre ajuda
Ilusão tá ligado só abala o coração
Nessa guerra ai moleque mano eu sou mais você!